Eu (nunca mais ) vou!!!

Por onde começar… Vamos falar da entrada. A Marina tinha o passe de imprensa, eu tinha o bilhete normal, não havia nenhuma sinalização em como não pudéssemos seguir juntas até à porta principal, com as restantes 70.000 pessoas que para lá se encaminhavam. E então se calhar já não vamos chegar antes do anoitecer. A propósito, o Alexandre mora aqui neste prédio, que sorte. Nunca mais o viste nem falaste com ele? Não, há mais de um ano e meio que não o vejo. E nisto damo-nos conta de que afinal, havia um “corredor” para a imprensa mas os acompanhantes não podiam passar. A Marina voltou então a juntar-se à manada. Porém, no primeiro controlo, foi barrada porque era da imprensa “Mas o outro senhor disse que eu podia vir por aqui” “Mas não pode”. E ela, cheia de paciência, lá voltou para trás em contra mão. Encontrámo-nos mais adiante, por sorte. Os telemóveis não funcionavam – as ligações estavam impossíveis e as mensagens chegavam com horas de atraso. Era impossível encontrar fosse quem fo