Gerard
Quando nos apresentamos a alguém costumamos dizer um nome e ,normalmente, acabamos optando por dizer o nosso, salvo Inocêncios e Hermengildas, casos extremos em que se entende perfeitamente a utilização de uma alcunha ou diminutivo. Mas, em geral, cada um diz o seu nome porque, ainda que não seja exclusivo, é o que nos identifica e condensa a concretude do nosso ser. Toda a gente sabe que as coisas sem nome não existem. Não podem existir. Podem haver nomes sem coisas mas não podem haver coisas sem nomes. O curioso são aquelas pessoas cuja identidade é melhor definida pelo nome de outrem do que pelo seu próprio nome. Por exemplo: o namorado da Madonna, a mulher do Figo, a irmã da Letizia Ortiz, aquela que saiu com o Cristiano Ronaldo (estas são quase mais que as Anas), etc. Ainda assim, o mais curioso são aquelas pessoas que, elas mesmas, se auto-identificam e apresentam com o nome outrem. Este Sábado tive o prazer de conhecer um exemplar desta peculiar espécie de pessoas (Credo! Pa