Sexy zumba

Já não é uma novidade mas ainda está na moda. A boa da zumba aparece em blogs, anúncios na televisão e nos horários das atividades de, praticamente, todos os ginásios. Mas o que mais me incentivou foi, como tantas outras vezes na vida, a minha mãe. Dedicada afincamente ao pilates com o meu pai decidiu, um dia, provar uma aula de zumba. E, ainda que não tenha convencido o meu pai a zumbar, conseguiu arrastar a minha irmã, pessoa extremamente avessa a qualquer tipo de dança. Posto isto, estipulei para mim mesma que era imperativo experimentar essa tão extraordinária modalidade que tinha posto a senhora minha mãe a dançar (e a minha irmã também!). Cheguei à entrada da “sala grande” convencida de que estava atrasada,em vez disso, deparei-me com uma aglutinação de senhoras, que mais parecia fila para ir ao cabeleireiro grátis. Ou para um autógrafo do Toni Carreira. Rapidamente me apercebi, pela composição fisica das senhoras em espera, que a zumba não seria nada parecida a uma das m